sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Conhecendo os alimentos: PROTEÍNAS

As proteínas

As proteínas são moléculas formadas por conjuntos de aminoácidos e são encontradas tanto em alimentos de origem animal quanto vegetal. Estima-se que existam mais de 100mil diferentes tipos de proteínas.

A principal função das proteínas é estrutural, ou seja, ela faz parte da estrutura de todos os tecidos do nosso organismo. Além disso, agem na formação de enzimas, hormônios e anticorpos, participam da regulação de energia do corpo e são fundamentais para o equilíbrio do organismo.

As proteínas devem estar presentes na alimentação em qualidade e quantidade adequadas, pois são moléculas chamadas essenciais (o organismo não consegue formá-las sem a matéria prima da natureza).

As fontes de proteínas de origem animal são consideradas completas - ovos, leites, carne, peixes e aves.


Mas os alimentos de origem vegetal também são fontes importantes de proteínas. As leguminosas, como feijão, lentilha, soja e grão de bico, têm alto conteúdo proteico (10-30%), mas não contêm o aminoácido metionina. Os cereais, como arroz, trigo e milho, contém de 6 a 15% de proteínas, mas são deficientes do aminoácido lisina. As frutas e hortaliças fornecem 1 a 2 g de proteínas para cada 100g de alimento.

As deficiências de aminoácidos nos vegetais pode ser resolvida pela combinação de diferentes alimentos. A clássica mistura brasileira de arroz (deficiente em lisina) e feijão (deficiente em metionina) é considerada de boa qualidade proteica, pois seus aminoácidos se completam.

Cuide sempre da sua alimentação, para manter sua saúde em dia. Conhecer os alimentos é importante para saber escolher os mais adequados.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Dia Nacional de Combate à Hipertensão

Dia 26 de abril é o Dia Nacional de Combate à Hipertensão. A hipertensão ("pressão alta") é uma doença crônica muito prevalente no mundo todo e que pode ser prevenida facilmente, adotando-se hábitos de vida saudáveis.

É uma doença "silenciosa", causa poucos sintomas e, quando eles ocorrem, geralmente indicam níveis de pressão arterial muito mais altos que o normal. Os níveis normais de pressão são até 130x85mmHg, acima disso, temos a hipertensão arterial.

A hipertensão é secundária a um conjunto de fatores genéticos e ambientais e a incidência aumenta muito com o envelhecimento. Hábitos de vida saudáveis como atividade física regular, evitar o tabagismo, diminuir o consumo de sal e evitar o sobrepeso e a obesidade podem evitar e tratar a doença.

As consequências da hipertensão arterial são graves. Ela pode levar a insuficiência renal, com necessidade de diálise, aumenta o risco de infartos do miocárdio, derrames cerebrais, insuficiência cardíaca, comprometimento visual e impotência sexual.

O tratamento da hipertensão envolve as mudanças de hábitos de vida e uso de medicamentos. Existem inúmeros tipos de medicamentos para essa doença, apenas o seu médico pode indicar o melhor para o seu caso.

Para saber mais sobre hipertensão arterial, clique aqui.

A hipertensão arterial é uma doença grave e, assim como o diabetes, muito subestimada pela população em geral. Se você ou alguém da sua família é hipertenso, converse com seu médico e veja quais as melhores alternativas para mante sua pressão dentro do normal.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Dicas para diabéticos 11

O que fazer se tiver hipoglicemia enquanto dirige?


Ter hipoglicemia dirigindo não é incomum. Às vezes, a pessoa que tem hipoglicemia pode ter poucos sintomas e não perceber essa alteração. Isso pode ocasionar acidentes graves. (Para relembrar os sinais e sintomas de hipoglicemia, clique aqui)
Assim, pelo menos para aquelas pessoas que não percebem quando estão tendo hipoglicemia, é fundamental medir as taxas de glicose antes de viagens longas, sempre que forem dirigir. E, para quem mora em São Paulo, às vezes a viagem nem precisa ser longa, mas se for dirigir em horários de pico, ou dias de chuva, esteja sempre preparado!

O que fazer
Antes de iniciar a viagem, meça a glicemia (para relembrar como medir a glicemia capilar, leia aqui). Se as taxas estiverem menores que 150mg/dl, coma algum alimento com carboidrato e proteína, como um sanduíche com queijo ou uma fruta com cereal.
Meça a glicemia após 2 horas dirigindo e reavalie. Se não puder medir, coma uma fruta ou 3 bolachas.

Leve sempre um suco ou refrigerante não dietético para beber, se se sentir mal. Um sachê de mel também pode ser usado em situações de emergência.
Em trajetos longos, SEMPRE leve seu medidor de glicose.

Cuide sempre do seu diabetes e aprenda a reconhecer os sinais de hipoglicemia. Isso é importantíssimo!

Panqueca integral de espinafre com recheio de salmão


Diretamente do blog Vida Integral

Para as pessoas que amam panqueca, mas não sabiam como prepará-la de forma saudável, a chef Elisângela Souza tem a solução: “Panqueca integral de espinafre com recheio de salmão”.

Ingredientes para as panquecas
100g de espinafre pré cozido
150g de farinha de trigo integral
2 ovos
250mL de leite desnatado
1 pitada de noz moscada
sal a gosto

Retire todo líquido do espinafre com o auxílio de uma peneira. Bata todos ingredientes no liquidificador. Coloque em um refratário e deixe descansar na geladeira por 30 minutos. Após este período, faça as panquecas utilizando uma panquequeira ou uma frigideira antiaderente untada com azeite.

Ingredientes para o recheio
300g de espinafre pré cozido picado (sem o líquido)
500g de filé de salmão grelhado
1 cebola picada
1 dente de alho picado
200g de queijo cottage light
2 colheres de sopa de azeite
sal e noz moscada a gosto

Desfie grosseiramente o salmão grelhado; reserve os maiores pedaços para a decoração do prato. Refogue o alho e a cebola no azeite e acrescente o queijo, o espinafre e o salmão. Misture bem e tempere. Desligue o fogo e recheie as panquecas.

Ingredientes para o molho
5 tomates picados e sem sementes
1 cebola picada
2 dentes de alho picados
azeite de oliva
sal e pimenta do reino a gosto

Refogue os indredientes no azeite por aproximadamente 15 minutos, acrescentado pequenas porções de água se necessário. Bata no liquidificador. Monte o prato e finalize com o molho e um fio de azeite.

Bom apetite!

quinta-feira, 1 de março de 2012

Como fazer seu filho ter uma alimentação adequada desde pequeno?

Os nódulos de tireoide têm se tornado muito frequente nos últimos anos. Pela palpação da tireoide, apenas 4 a 8% dos nódulos são identificáveis, mas, em exames de ultrassonografia (USG), até 67% da população apresenta nódulos!

A maioria dos nódulos de tireoide é benigna. A incidência de câncer de tireoide em pacientes com nódulos, independente de quantos estão presentes e se o nódulo foi palpável ou não, é de 9 a 13%.
Mas, alguns fatores na história do paciente ou exame físico sugerem maior risco de malignidade:

- história de radioterapia na cabeça ou pescoço
- história de radioterapia para transplante de medula óssea
- história familiar de câncer de tireoide
- exposição a alguma radiação ionizante
- crescimento rápido do nódulo ou rouquidão (o nódulo pode acometer o nervo da corda vocal e causar rouquidão)
- linfonodos aumentados na região cervical lateral (região que drena a tireoide, pode ter metástases do câncer)
- nódulo não móvel à deglutição (isso indica que ele está fixo aos tecidos ao redor, mais agressivo)

Algumas características do nódulo à USG também podem ser indicativos de nódulos malignos:

- presença de microcalcificações
- nódulos hipoecogênicos
- ausência de halo ao redor do nódulo
- vascularização aumentada no centro do nódulo, ao doppler
- margens irregulares e pouco definidas
- nódulo maior que 1cm, principalmente se maior na altura que comprimento


E o que fazer agora que tenho nódulos na tireoide?

Os nódulos menores que 1cm, sem outras características sugestivas de malignidade na história, exame físico ou USG, não precisam ser investigados. Uma pessoa pode ter o nódulo na tireoide para sempre, sem que isso acarrete comprometimento de qualquer função do organsimo.
Mas, se há qualquer outra alteração que leve a pensar em malignidade, deve ser feita a punção do nódulo (PAAF - punção aspirativa por agulha fina). A punção é o exame que retira uma porção do nódulo para ser analisada microscopicamente e possibilitar a definição diagnóstica, como uma biópsia.

Feita a punção e a análise das células, muitos resultados são possíveis. A conduta a ser tomada depende desse resultado.

1. não diagnóstico ou insatisfatório - o nódulo pode ter poucas células, que não foram suficientes para análise adequada; ou o médico que realizou o exame não conseguiu fazê-lo adequadamente. Nesse caso, o exame deve ser repetido.
2. nódulo benigno (ufa...)
3. atipia de significado indeterminado ou lesão folicular de significado indeterminado - o nódulo folicular é o único que não pode ser definido se maligno ou benigno pela PAAF. O que determina a benignidade é o tipo de cápsula do nódulo, que pode ser vista macroscopicamente. Ou seja, o paciente deve ser submetido a cirurgia e, durante o ato cirúrgico, a cápsula é analisada e o nódulo definido como benigno ou maligno
4. suspeito para malignidade - o risco é muito alto de ser um nódulo maligno e o paciente deve ser operado
5. nódulo maligno - trtatamento definitivamente cirúrgico

Qual o tratamento para os nódulos de tireoide?

Não há medicamentos para os nódulos de tireoide. Antigamente, havia uma teoria de que usar o medicamento Levotiroxina poderia diminuir o tamanho dos nódulos. Mas essa teoria não conseguiu comprovar resultados.

Se o paciente tem um nódulo benigno, nada precisa ser feito. Apenas seguimento com USG anual. Se o nódulo não crescer durante o seguimento, não é necessário mais nenhum exame. Mas, se o nódulo apresentar um crescimento maior ou igual a 20% em um ano, uma nova PAAF deve ser feita para garantir que o nódulo é benigo mesmo. Um nódulo benigno não vira maligno. Mas, raramente, pode ter ocorrido um erro na análise inicial e o nódulo não ser verdadeiramente benigno.

O nódulo maligno é o câncer de tireoide e deve ser sempre operado e seguido com muito cuidado, para evitar metástases ou recidivas. Para saber mais sobre o câncer de tireoide, clique aqui

Cada paciente deve ser analisado individualmente para que a conduta seja a melhor possível. Portanto, procure sempre um endocrinologista que saiba cuidar adequamente do seu nódulo!

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Síndrome de Ovários Policísticos

A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) é uma doença endocrinológica caracterizada pelo aumento da produção de hormônios masculinos nas mulheres.

Para o diagnóstico da SOP, devem estar presentes, pelo menos, dois dos seguintes componentes:
- irregularidade menstrual - ausência de menstruação por mais de dois meses (excluída gestação) ou ciclos com duração variável
- sinais de aumento dos hormônios masculinos - aumento dos pêlos em locais não usuais (por exemplo, bigode, seios, barriga, queixo), acne, queda de cabelo; ou aumento dos hormônios masculinos em exames de sangue (testosterona, DHEAs, androstenediona)
- ultrassom dos ovários com ovários aumentados ou com muitos cistos pequenos e na periferia dos ovários


A SOP acomete de 5% a 10% da população feminina em idade fértil, sendo responsável por 85% dos casos de irregularidade menstrual em jovens.

Em geral, essas mulheres têm dificuldade em perder peso e resistência à insulina. A resistência à insulina parece ser a causa de toda a síndrome e, em consequência, grande parte das pacientes pode desenvolver diabetes no futuro. Essas mulheres também podem apresentar infertilidade e câncer de endométrio (parte interna do útero), além de aumento do colesterol e maior risco de eventos cardiovasculares (infarto, derrame), em relação a mulheres com mesmo IMC (índice de massa corpórea), mas sem SOP.

O tratamento da SOP começa pela melhora do estilo de vida e perda de peso, com reeducação alimentar e atividade física. Só a mudança no estilo de vida já pode melhorar a infertilidade e diminuir o risco de diabetes, mesmo antes da perda de peso.

Dentre as opções medicamentosas, os anticoncepcionais orais têm sido muito utilizados e são seguros e eficazes para a maioria das mulheres. Por ser uma síndrome, com vários sintomas, o tratamento deve englobar diversos medicamentos, como hipoglicemiantes orais (nos casos de resistência grave à insulina), estimulantes da menstruação, acompanhamento da infertilidade, cosméticos conta a acne e terapias para o controle do estresse e ansiedade.

Segundo o Projeto Diretrizes da AMB, a perda de peso resultante das mudanças no estilo de vida “favorecerá a queda dos androgênios circulantes, melhorando o perfil lipídico e diminuindo a resistência periférica à insulina; dessa forma, contribuirá para o decréscimo no risco de aterosclerose, diabetes e regularização da função ovulatória. A prescrição de contraceptivos hormonais orais de baixa dose, por sua vez, propiciará o controle da irregularidade menstrual e redução do risco de câncer endometrial”

Apesar de ser comum, a Síndrome dos Ovários Policísticos manifesta-se de diferentes formas nas mulheres e, por este motivo, seu tratamento deve ser individualizado. Até o momento não foi descoberta a cura para a SOP, entretanto, com o controle dos sintomas, é possível prevenir os problemas associados. Em casos de suspeita de SOP, procure o seu endocrinologista.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Confusões no diagnóstico do câncer de tireoide

O câncer de tireoide é o câncer endócrino mais comum, mas é raro quando comparado a outros tumores malignos. Acomete 1,5 a 15/ 100.000 indivíduos ao ano e é mais comum em mulheres (aproximadamente 3 mulheres para cada homem).

Existem 4 tipos diferentes de câncer de tireoide: papilífero (55-70%), folicular (15-30%), medular (3-10%) e anaplásico (1-3%).

Quando um paciente é submetido a uma punção diagnóstica de um nódulo de tireoide (PAAF - punção aspirativa por agulha fina), vários resultados podem surgir, determinando a conduta a seguir:

1) nódulo maligno: o resultado do exame descreve carcinoma papilífero, carcinoma medular ou carcinoma anaplásico e a conduta é sempre a cirurgia

2) nódulo benigno: pode ser um bócio colóide, um adenoma, um cisto colóide, condições benignas que, geralmente, não exigem cirurgia, apenas acompanhamento com ultrassonografias periódicas

3) punção não diagnóstica: nesse caso, a punção não conseguiu coletar material suficiente para análise das células; pode ocorrer em casos de nódulos com muito líquido e poucas células (cisto) ou por erro do examinador. É necessário repetir o exame

4) diagnóstico indeterminado: algumas vezes, a análise de células não permite definir, exatamente, se as células são de um nódulo benigno ou maligno. Isso pode ocorrer, por exemplo, no caso do carcinoma folicular. A lesão folicular maligna tem o mesmo aspecto microscópico da lesão benigna, apenas a análise macroscópica, ou seja, vendo o nódulo por inteiro, pode dar o diagnóstico definitivo. Nesse caso, a conduta é a cirurgia. Durante a cirurgia, é avaliado o nódulo e definido se é ou não um câncer; o cirurgião decide se vai retirar toda a tireoide do paciente na hora.

Portanto, no caso da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, é possível que ela tenha ido para a cirurgia com suspeita de câncer de tireoide e descoberto, no intra-operatório, que o nódulo era benigno.

Para evitar as dificuldades no diagnóstico do nódulo de tireoide, a PAAF deve ser solicitada nos casos bem indicados, e não para qualquer nódulo. E o médico deve estar sempre atento ao laudo da PAAF para tomar a conduta correta.

Para saber mais sobre o câncer de tireoide, leia aqui e aqui

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Ano Novo, vida nova!

Mais um ano começando e todo mundo, mais uma vez, fazendo as promessas de ano novo... Aposto que você incluiu comer melhor e perder peso nas suas resoluções para 2010! E que tal cumprir, dessa vez?? (Veja aqui algumas dicas.)

Cuidar da sua saúde não é tão difícil quanto parece. Basta criar o hábito de comer corretamente e fazer uma atividade física regular. Com isso, além de perder peso, você previne um monte de doenças!
É claro que não é fácil mudar hábitos de uma vida toda, mas, sem o primeiro passo, isso nunca vai mudar.O importante é ter em mente que só você pode mudar isso e que tudo deve ser feito aos poucos.
Cuidado com dietas milagrosas (já falamos sobre isso aqui) !!!

Para te ajudar, aqui vão algumas receitas deliciosas e saudáveis:

Abobrinhas recheadas

Ingredientes

2 abobrinhas grandes
3 colheres (sopa) de azeite de oliva
1 cebola picada
3 dentes de alho picados
1/2 kg de carne moída
2 colheres (sopa) de farinha de rosca
1/2 colher (sopa) de curry em pó
1 colher (chá) de canela em pó
1 colher (chá) de noz-moscada
suco de 1 limão
sal e pimenta-do-reino a gosto

 

Modo de Preparo

1. Preaqueça o forno a 180ºC (temperatura média).

2. Sob água corrente, lave as abobrinhas. Com uma faca, retire as pontas das abobrinhas e corte ao meio no sentido do comprimento. Com um boleador ou uma colher de chá, retire o miolo das abobrinhas, deixando uma borda de 0,5 cm na casca. Pique o miolo e reserve.

3. Leve uma panela grande com água ao fogo alto. Quando ferver, junte as abobrinhas e deixe cozinhar por 4 minutos. Retire com uma escumadeira e transfira para uma tigela com água e gelo para cessar o cozimento.

4. Leve uma panela ao fogo médio e coloque o azeite . Quando aquecer, junte a cebola, o alho e misture bem. Refogue por 3 minutos. Coloque a carne, misture e deixe cozinhar por 10 minutos ou até que a carne tenha soltado toda a água. Acrescente a farinha de rosca e todos os outros ingredientes. Misture bem e deixe cozinhar por mais 5 minutos. Desligue o fogo.

5. Retire as abobrinhas da água gelada, seque bem com um pano de prato limpo e recheie com a carne moída cozida.

6. Numa assadeira, coloque as abobrinhas recheadas e leve ao forno para assar por 20 minutos. Retire do forno e sirva a seguir.

 

 

Peito de peru assado

Ingredientes

1 peito de peru de 1 kg
2 xícaras (chá) de vinho branco seco
1 xícara (chá) de água quente
sal e pimenta-do-reino a gosto
óleo de canola para untar

 

Modo de Preparo

1. Preaqueça o forno a 180º C (temperatura media).

2. Tempere o peito de peru com sal e pimenta-do-reino.


3. Unte uma assadeira com óleo. Coloque o peito de peru e regue com o vinho.


4. Leve ao forno para assar por 2 horas.


5. Quando completar 1 hora. Acrescente a água quente à assadeira para não queimar e vire o peito de lado.


6. Quando a carne estiver cozida. Retire a assadeira do forno. Não jogue fora o caldo que ficou na assadeira, ele será utilizado no molho.


7. Deixe o peito de peru esfriar. Retire a capa de gordura que o envolve e corte-o em fatias de 0,5 cm de espessura.

 

Para o molho

Ingredientes

1 1/2 xícara (chá) do caldo que ficou na assadeira
1 colher (sopa) de licor de laranja 


Modo de Preparo

1. Coe o caldo sobre uma panelinha e leve ao fogo baixo. Deixe reduzir por aproximadamente 15 minutos, mexendo de vez em quando.

2. Acrescente o licor e continue mexendo por mais 3 minutos para reduzir mais um pouco. Sirva sobre a ave.